O roteiro de jogo apresenta os dois heróis do título, Tyson Rios e Elliot Salem, como soldados da divisão dos Rangers do exército americano, em uma missão na Somália, em 1993. Eles são designados para dar cobertura ao mercenário Phillip Clyde, da empresa SSC, em sua tarefa de assassinar um militar local. Com o êxito da empreitada, o Comandante Dalton, superior da dupla, é convidado a se juntar à companhia e resolve levar os dois como seus homens de confiança.
A trama então pula para a década atual, com o tal "exército de dois homens" executando as mais arriscadas missões ao redor do globo sob ordens da SSC. É o tipo de cenário básico para qualquer jogo de tiro genérico, mas "Army of Two" surpreende, colocando Rios e Salem em uma grande e envolvente conspiração: enquanto a SSC se torna a maior empresa privada de serviços militares do mundo, cresce a discussão sobre uma privatização total do exército americano no governo - e os dois descobrem que pode haver um traidor na organização ligado ao grupo terrorista Al Qaeda, o que desestabilizaria todo o cenário político dos EUA.
É uma trama bem amarrada e que conta com dois protagonistas carismáticos e uma boa dose de reviravoltas, mas é curta demais. É típico caso da história que começa a empolgar para logo em seguida terminar.
Um é bom, dois é melhor
Além da boa narrativa, "Army of Two" funciona de uma maneira competente, ainda que sem muitas surpresas no aspecto técnico ou mecânico, sempre focado no trabalho colaborativo dos dois heróis. Ao jogar sozinho, você pode escolher qualquer um, mas eles funcionam da mesma maneira e pedem as mesmas táticas para se apresentarem como soldados eficientes.
O centro da mecânica do jogo é um conceito bem conhecido dos jogadores de RPGs persistentes como "World of Warcraft": o Aggro. É bem simples: os inimigos se focarão no jogador que tiver a capacidade de causar maiores danos - ou pelo menos aquele que tiver uma postura mais agressiva em relação a eles. Portanto, a dinâmica dos combates consiste em posicionar um dos heróis de forma que ele ataque os inimigos e chame a atenção, subindo sua barra de Aggro até ficar vermelho, deixando o companheiro virtualmente invisível, o que permite que este aborde os inimigos pelas laterais de maneira furtiva e inesperada. Com um tempo determinado no Aggro, o personagem consegue poderes provisórios que aumentam seu poder de fogo.
Além da boa narrativa, "Army of Two" funciona de uma maneira competente, ainda que sem muitas surpresas no aspecto técnico ou mecânico, sempre focado no trabalho colaborativo dos dois heróis. Ao jogar sozinho, você pode escolher qualquer um, mas eles funcionam da mesma maneira e pedem as mesmas táticas para se apresentarem como soldados eficientes.
O centro da mecânica do jogo é um conceito bem conhecido dos jogadores de RPGs persistentes como "World of Warcraft": o Aggro. É bem simples: os inimigos se focarão no jogador que tiver a capacidade de causar maiores danos - ou pelo menos aquele que tiver uma postura mais agressiva em relação a eles. Portanto, a dinâmica dos combates consiste em posicionar um dos heróis de forma que ele ataque os inimigos e chame a atenção, subindo sua barra de Aggro até ficar vermelho, deixando o companheiro virtualmente invisível, o que permite que este aborde os inimigos pelas laterais de maneira furtiva e inesperada. Com um tempo determinado no Aggro, o personagem consegue poderes provisórios que aumentam seu poder de fogo.
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